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terça-feira, setembro 05, 2006

O meu Ídolo continua vivo



Farrockh Bulsara nasceu a 5 de Setembro de 1946 em Zanzibar, uma então colónia britânica que hoje pertence à Tanzânia. Dados que seriam irrevantes, se não estivéssemos a falar do homem que mudou o nome para Freddie Mercury.

Aos 8 anos de idade, uma revolução fê-lo mudar-se para Londres e foi lá que, mais tarde, iniciou os estudos em design gráfico. Foi também Londres que assistiu a todas as mudanças do rapaz que quis chamar-se Freddie, e que, já na faculdade, conheceu aqueles que para sempre o ligaram à música.

Começou por ser mais um, num grupo britânico que se chamava Smile. Mas depressa ganhou o papel principal e assumiu dois novos nomes: um para si próprio - o apelido Mercury -, outro para a banda - os Queen. Todos britânicos, três homens davam música sob a cumplicidade de uma rainha que já nascera com eles, a fama.

Bissexual - o que só assumiu no último dia de vida -, chegou a viver com uma mulher, Mary Austin, durante sete anos. Mas Freddie não tinha via para estar casado e os palcos roubavam-lhe os tempos de lar. Exuberante, único, tão aclamado quanto criticado, era sobretudo diferente e não passava despercebido, escolhesse a imagem que escolhesse.

Foi com Montserrat Caballé que deu grandiosidade a “Barcelona” e foi também com a presença desta artista que, na Suíça, foi inaugurada a estátua Freddie Mercury. Mas por esta altura já o mito tinha morrido. Em Londres, em Novembro de 1991, Mercury admitiu ter contraído o vírus da SIDA e faleceu pouco tempo depois.

Se fosse vivo Freddie Mercury teria 60 anos. Para celebrar a data, foi editado um novo disco e um DVD com a história e as músicas da vida do ex-vocalista dos Queen: "Love of Life Singer of Songs".

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