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segunda-feira, dezembro 25, 2006

No Natal

No Natal,
(Não) há fome, frio ou sofrimento
No Natal,
(Não) vai ouvir-se falar
Em armas que disparam
Em vinganças
Ou em vontade de matar!
Porque o Natal
São os risos das crianças
Seus sonhos inocentes
E suas esperanças.
Porque o Natal,
São as luzes a piscar,
Os presentes desembrulhados
Os passos acelerados
De quem leva os braços abertos
Com vontade de abraçar!
Ana Teresa Pereira Garrido (poetisa monçanense)

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